Kaelion explora sua nova forma, canalizando os vastos poderes que fluem dentro dele. Ele tenta conjurar uma esfera de luz, e esta surge instantaneamente, brilhando intensamente.
Kaelion: "Sou o Dao Celestial. O que mais posso manifestar?"
Com facilidade, ele levanta a esfera, admirando sua beleza e controle. Ele n?o sente frustra??o, apenas um desejo de explorar mais.
A figura etérea se aproxima, sua luz se intensifica.
"Os deuses te observar?o, mas você n?o precisa temer. O equilíbrio do universo depende de você."
Kaelion sente o peso dessas palavras, mas, acima de tudo, sabe que pode moldar seu próprio destino. Ele se declarou, decidiu dominar ainda mais seus poderes.
Enquanto medita sob a luz do sol, flashes de seu passado vêm à tona — momentos de glória, batalhas épicas e o amor que perdeu, mas sem a dor associadas a essas lembran?as.
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Kaelion: "Essas memórias s?o apenas fragmentos do que sou. Eu transcendi."
As vis?es s?o vívidas e tangíveis, cada uma uma afirma??o de seu poder crescente.
A entidade estende a m?o.
"Vamos, Kaelion. Venha comigo. Mostrarei o caminho."
Ele aceitou a m?o da entidade, n?o por necessidade, mas por curiosidade. Juntos, eles seguem por um caminho etéreo, cercados por nuvens lamacentas. Cada passo fortalece ainda mais sua essência.
Ao chegar em um vale oculto, Kaelion vê uma árvore colossal que emana luz. Ele sente uma conex?o instantanea com ela, um eco do que ele é.
Kaelion: "Esta árvore... é um reflexo do meu ser."
Ao tocar o tronco, uma onda de poder flui através dele, como se estivesse absorvendo a sabedoria do universo.
Kaelion, agora consciente de sua grandeza, volta para a entidade.
Kaelion: "Estou pronto. Meu poder é infinito, e nada pode me impedir."
A entidade sorri, sabendo que Kaelion é mais do que um simples mortal; ele é o verdadeiro Dao Celestial, destinado a moldar a realidade e enfrentar qualquer desafio que se apresenta.