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BIQUINI PRETO

  Resolvi de última hora pintar o banheiro. Ent?o me arrumei, pus meu velho short preto, peguei o material e fui para o banheiro.

  Ia avisar a Ema sobre o que eu iria fazer quando ela surgiu na cozinha.

  Ela estava de biquini, a calcinha preta asa-delta e o suti? vermelho, de cortina.

  Engoli em seco, mas consegui sorrir.

  - Ema, eu vou pintar o banheiro. Se precisar usá-lo é só me avisar que saio, está bem?

  - Está bem, Noah. Obrigada.

  Fiquei parado, vendo-a passar por mim em dire??o ao terreiro, onde estendeu uma toalha no ch?o, logo colocando ao lado um tubo de protetor solar.

  A contragosto me virei e entrei no banheiro, frustrado por n?o ter a oportunidade de a ver deitadinha de costas.

  Mas, resignado, comecei a pintura.

  Várias pinceladas depois, quando movi a escada para uma outra posi??o, foi que vi, para minha surpresa, que pelo espelho do box eu tinha a vis?o que tanto queria: eu agora tinha a vis?o completa dela deitada de costas.

  Com o cora??o socando duro segui cada curva, cada contorno da calcinha do biquini, cada movimento que ela fazia.

  Eu estava para lá de excitado, n?o tinha como me bloquear.

  E eu n?o tinha como parar de ficar admirando-a, o que me obrigava a repintar o mesmo local várias vezes. Acho que já tinha pintado aquela parede, que me dava acesso à vis?o dela pelo espelho, umas quatro vezes.

  Ela deve ter percebido que eu ficava pintando sempre o mesmo lugar, olhando-a do espelho do banheiro, enquanto ela tomava sol, com seu biquíni de asa-delta preto, no terreiro.

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  Eu me distraí um pouco, vendo uma falha na parede. Foi com um susto que dei com ela dentro do banheiro, frente ao espelho que eu estava usando para espioná-la.

  Quase morri de desespero, mas me tranquilizei ao conferir que ela estava tranquila, ainda mais ao ver em seu rosto a insinua??o de um sorriso muito malandro.

  Ela n?o falou nada. Apenas ficou de lado e mexeu em seu suti?, de tal forma puxando-o suavemente para a frente, de tal forma que me deixou ver seus seios nus por alguns poucos segundos. Ent?o, vendo que tinha minha total aten??o, e que eu ainda n?o caíra da escada, puxou a calcinha do biquini para a frente, me deixando a vis?o magnífica de sua barriga e seus pelinhos.

  Eu olhava embevecido, e em completo mutismo.

  Sem tirar os olhos de mim ela soltou a barra da calcinha, o rosto sério me avaliando, em expectativa.

  Eu desci da escada, observando-a com intenso interesse. Com um movimento das m?os pedi que se aproximasse.

  Ela se adiantou alguns passos, parando na minha frente.

  Em silêncio eu enlacei sua cintura e a puxei para mim. Me senti aliviado quando ela veio com leveza e enla?ou minhas costas, se colando em mim.

  Bem devagar fui descendo o corpo, até estar ajoelhado ante ela, até meu rosto estar à altura de seu pompom, que fiquei observando, enlevado, meus olhos namorando sua calcinha preta asa-delta. Eu estava ali, parado, sonhando, maravilhado. Ent?o, bem lentamente para que ela n?o se assustasse, fui aproximando meu rosto, até me apertar em seu pompom, que beijei suave por um bom tempo. Suas m?os se moviam nos meus cabelos enquanto apertava com suavidade seu pompom contra o meu rosto.

  Devagar fui me levantando, beijando sua barriguinha, subindo para seus seios, que beijei cada um pelo suti?.

  Terminei de me levantar.

  Beijei sua orelha, desci para os ombros e voltei para seu pesco?o, feliz ao ouvi-la ronronar.

  Desci minhas m?os de suas costas, e com meu dedo indicador segui a linha da calcinha, deixando meus dedos ro?arem no triangulo por ela formado. Fiquei assim por um bom tempo, até que introduzi minha m?o dentro da calcinha, tendo o cuidado de obedecer o limite para n?o a magoar.

  Ela ainda beijava meu pesco?o e se apertava em mim, movimentando com suavidade seus quadris.

  Ent?o de repente ela se virou, a bundinha se apertando em mim, ro?ando suave, indo e vindo, me deixando a sonhar.

  Acariciei sua barriga chapadinha e desci para a linha de sua calcinha, e para a calcinha em si, também tendo o cuidado para n?o avan?ar para a área proibida.

  Ela gemia gostoso, abandonada, languida, feliz.

  De repente, lentamente se separou de mim. Adiantou um passo e se virou, me encarando com carinho, a princípio, e após com seu lindo jeitinho de malandrinha.

  Ela olhou meu pinto, sorriu abertamente e olhou a parede.

  - Nossa, que bela pintada está ficando – falou rindo, saindo logo após e voltando para o terreiro, para o seu banho de sol.

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