Um novo dia come?a, Luriel e Luna v?o ao ferreiro, pois o ferreiro acabara de terminar a espada de Luriel, ficando pronta para suas ca?as:
– Aqui está! Fa?a bom uso – Disse o ferreiro, entregando a Cymore melhorada para Luriel, com as escamas e garras de garto-verde, fazendo-a ficar mais resistente e com mais potencial. Ele olha um pouco desconfiado para Luna, pensando que n?o seria uma boa ideia, sabendo de seu histórico de roubos na vi – E vai com você?
– Sim, e vai me ajudar a ca?ar os monstros. – disse Luriel, pegando sua Cymore, melhorada bem do jeito que ele queria. Um leve sorriso de anima??o é visível em seu rosto. Ele parece animado por ter uma ajuda para suas futuras miss?es.
– Boa viagem… – disse o ferreiro olhando para Luna com um pouco de receio, mas decide confiar que ficará tudo bem, Luriel sabe o que está fazendo e sabe agir se algo sair fora de controle.
Luriel e Luna partem para o reino de Forseti. Luriel parece confiante, afinal ele n?o está sozinho, ent?o será bem mais rápido. Durante o caminho, eles conversam e para se conhecerem melhor:
– Por que você se tornou ca?ador de monstros? – pergunta Luna com uma express?o animada, acrescentando um leve sorriso. E parece curiosa em saber sobre a história de Luriel.
– Eu fui treinado para proteger e ajudar minha vi natal – disse Luriel orgulhoso de suas conquistas – Mas infelizmente e foi destruída por monstros há alguns anos… – Luriel aparenta já ter superado, afinal já faz vários anos, mas às vezes sente um pouco se falta.
– Sinto muito… – disse Luna, se sentindo um pouco triste pelo acontecimento. Parece que e sabe como ele se sentiu.
– Mas e você? Por que você ficava nas ruas de Sajina? – disse Luriel, com uma express?o animada ainda. Ele parece intrigado com a história da jovem, constatando sua situa??o anterior.
– Eh… – Luna pensa por um momento, hesitando um pouco. E está visivelmente um pouco nervosa, mas e decide confiar em seu novo parceiro – …Posso confiar em você para guardar segredo?
– Cro! Somos parceiros agora, confian?a é algo necessário – disse Luriel, percebendo o nervosismo de Luna. Parece ter algo bem sério em seu passado.
– Eu venho da vi Calisto. Um dia vazaram uma informa??o confidencial sobre meu cl?, guardas invadiram a casa como ordem do rei. Meus pais me levaram até os fundos para fugir. Ninguém sobreviveu… – disse Luna, um pouco triste e de cabe?a baixa. Ainda dói para e pensar no cl? e em sua vi natal.
– Oh, que triste. – disse Luriel, percebendo que Luna ainda sente por isso. Ele também já passou por isso quando sua vi natal foi destruída, perdendo seus pais.
– Bom, de qualquer forma, chegamos… – Luna ergue a cabe?a em dire??o ao port?o de Forseti com uma express?o um pouco animada, acrescentando um leve sorriso. Embora fosse triste, isso é passado, agora eles têm trabalho a fazer.
– Você tem alguma identidade? – pergunta Luriel, já conhecendo Forseti, já que após sua vi ser destruída o Rei o acolheu, já que seus pais eram bons amigos.
– N?o, a única que eu tenho eu n?o posso mostrar. – disse Luna, pensando por um momento no que fazer, com medo do que poderia acontecer.
– Por quê? – pergunta Luriel, curioso pe negligência da jovem em quest?o de sua identidade.
– Porque tem meu sobrenome.
– O que tem seu sobrenome?
– Eles n?o sabem que um sobreviveu ao massacre de Calisto. – disse Luna, se virando para Luriel. E está visivelmente com um pouco de medo, mas sente que iriam dar um jeito.
Os ca?adores andam um pouco à frente em dire??o ao port?o central de Forseti, ansiosos pe miss?o. Os guardas os param e impedem a entrada deles sem suas identifica??es:
– Ei! Sem permiss?o n?o entra! – disse um dos guardas de Forseti, apontando sua arma para frente, sinalizando para eles pararem.
– Ah, está aqui. – disse Luriel, procurando e entregando sua identifica??o de ca?ador para os guardas de Forseti.
– E desta garota? – pergunta o outro guarda, visivelmente desconfiado dos dois.
– E ainda n?o fez sua identifica??o. E irá fazer quando a gente entrar em Forseti. – disse Luriel, naturalmente. Os guardas pareciam um pouco desconfiados, mas liberaram a entrada do port?o central, retirando suas armas do caminho.
– Tudo bem, somente desta vez – disse um dos guardas, um pouco desconfiado, mas convencido. Os guardas abriram o port?o do reino de Forseti, abrindo o port?o do reino de Forseti.