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Uma tragédia aconteceu

  O dia mais feliz para nós, tinha virado um completo pesadelo. O que era para ser uma comemora??o, um ambiente harmonia e caloroso, acabou virado um desastre.

  May e os outros saíram furtivamente para o lado de fora do bar. Afinal, os gritos vindo de fora chamaram a sua aten??o. Deparando-se com a situa??o à sua frente, todos ficaram mais apreensivos.

  O Pete passou por eles muito zangado e entrou no bar sem dizer nenhuma palavra. Enquanto isso, o Tony estava parado junto com o Dew ainda cabisbaixo.

  Geremy aproximou-se deles e perguntou:

  –Tony, está tudo bem?–Sim, está tudo bem! Respondeu Tony olhando para baixo, claramente n?o estava tudo bem.

  Eles apenas olhavam um para o outro, sem falar nada, naquele momento ninguém tinha vontade de dizer alguma coisa. Aquele ambiente tornou-se tenebroso, frio e muito estranho.

  –Vamos entrar! May quebrava aquele icebergue.

  –V?o na frente, eu ainda quero ficar mais um pouco aqui fora. Respondeu Tony.

  –Tony...!

  –Está tudo bem, vou ficar bem. Falou for?ando um sorriso no rosto.

  Geremy olhou para o irm?o como se pressentisse alguma coisa, mas nada podia fazer além de voltar ao Bar com os outros.

  Eles entraram no bar e foram directo para a sua sala privada. Na sala, apenas suspiros se ouviam, a chegada de Dew havia estragado toda a festa.

  Enquanto mergulhavam em fortes suspiros, eles se deram conta de que o Pete n?o estava entre eles. A preocupa??o tomou conta deles.

  O Pete estava muito chateado com alguma coisa, ent?o eles se perguntavam onde ele teria ido.

  Kai pegou no telefone e ligou para o irm?o. Por sorte, o Pete já estava em casa. Aquela notícia amenizou a preocupa??o deles.

  Embora n?o fosse a mesma coisas, eles tentaram seguir o fluxo da divers?o até se darem conta de que já fazia uma hora desde que deixaram o Tony com o Dew.

  Apressadamente, eles come?aram a procurar pelo Tony, que havia desaparecido do bar. Ninguém pude encontrá-lo em lugar algum e n?o atendia as chamadas.

  Enquanto se empenhavam na busca pelo Tony, o telefone da May tocou, era o Sr. Kim ligando para ela.

  –Boa noite, tio Kim. –Boa noite, May.–Aconteceu alguma coisa?–Por favor, n?o fique em panico, apenas volte para casa imediatamente. –Tio Kim...–May, por favor, n?o posso explicar pelo telefone.

  A May desligou o telefone muito nervosa.

  –Acho que aconteceu alguma coisa na Mans?o. May falava muito nervosa e quase chorando.

  –O que houve? Perguntou Kai.

  –N?o sei, o tio Kim pediu que eu voltasse para casa imediatamente e n?o disse mais nada.

  –Vamos eu te acompanho! Disse Kristy.

  –Ent?o irei com as duas, Mark e Geremy vocês continuam a procurar pelo Tony.

  May, Kristy e Kai saíram do bar em direc??o à Mans?o Foxy. Mark e Geremy continuaram a buscas pelo Tony.

  MANS?O FOXY

  –Tio Kim, o que houve? Onde est?o os meus pais?

  –May, sente-se primeiro. Você terá que ser um pouco forte. Nem sei por onde come?ar.

  –Apenas fale o que está acontecendo. Onde est?o meus pais? May perguntava já entre lágrimas.

  –Os seus pais saíram para um jantar e no caminho de volta perceberam que estavam a ser seguidos.

  A May nada fez, ela apenas conseguiu se sentar no sofá e medo tomou conta dela.

  –A polícia foi accionada e já está a cuidar do assunto. Agora só podemos aguardar. Continuou.

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  Kai abra?ou a May e gesto de consolo e for?a. A May estava com tanta dor que n?o conseguia dizer alguma coisa. Ela havia entrado em um tipo de estado de choque. Levantou-se e foi para o seu quarto. Trancou a porta e envolveu-se no ch?o frio, às lágrimas haviam secado e ela n?o conseguiu mais chorar, apenas indiferente à realidade.

  As horas foram passando até que o Delegado Martin chegou à Mans?o. Ele era o policial mais próximo e Leal ao meu pai.

  –Bom dia, Sr. Kim! Trago notícias sobre o caso do Sr. e Sra. Foxy, preferi fazer isso pessoalmente.

  –Bom dia, Sr. Martin, o que houve? Conseguiram alcan?ar o carro do Sr. Foxy.

  –Onde está a Senhorita Foxy? Prefiro dar essa notícia na presen?a dela.

  Enquanto falavam, May descia pelas escadas em dire??o à sala.

  –Bom dia, Sr. Martin! Alguma novidade sobre os meus pais?

  –Sim! Neste momento precisas de ser forte.

  –Durante a persegui??o, nós perdemos de vista o carro do Sr. Foxy e da pessoa que o perseguia.E está manh? encontramos o carro dele junto à um rio e o corpo do Sr. Foxy a uns metros do carro. Mas, n?o conseguimos encontrar o corpo da Sra. Foxy.

  De repente, a May caiu num choro descontrolado. Ela havia perdido as pessoas que mais a amaram pela segunda vez. O sentimento que ela teve há 15 anos voltou a atormentá-la.

  Nem a Kristy, nem o Kai, conseguiam acalmar a May.

  –Eu e a minha equipe sentimos muito, Senhorita Foxy. Finalizou o Sr. Martin.

  A dor da May foi t?o intensa que a levou a um desmaio.

  –May! Gritaram Kai e Kristy. Mas a May já estava caída no ch?o. Ela estava vivendo um pesadelo no qual n?o podia se desfazer. As coisas tinha saído de controlo.

  As buscas pelo corpo da Sra. Foxy estavam em curso. Mas o Rio onde caiu o carro era conhecido por ser muito perigoso por conta da for?a das correntes.

  5 DIAS DEPOIS

  Hoje é o dia do enterro do Sr. Foxy, familiares, amigos, altas individualidades e a imprensa estavam na Mans?o Foxy. Até o Tony que estava desaparecido há alguns dias estava presente.

  Aquele foi o momento muito difícil para May. Ela acabava de enterrar a segunda pessoa importante na vida dela. Ela se isolou quase de todos e principalmente dos seus amigos. Ficar isolada em casa, era a única coisa que ela fazia nos últimos dias.

  –Sinto muito, May. Espero que você fique bem! Aproximou a Sra. Lucy. –Só pense que seu pai está num lugar ainda melhor que este, que ele está olhando por ti. Continuou.

  –Obrigada tia Lucy. Respondeu May, tentando se animar.

  –Olha só, se n?o é a órf? diante de mim. Acho que você nasceu apenas para ser uma órf?. Sr. John apareceu subitamente.

  May apenas olhou para o tio com desaprova??o, desprezo, ódio.

  –Agora com a morte do meu irm?o e o desaparecimento da Christine, quero ver quem vai te proteger. Continuou.

  –Nem no dia do enterro do meu pai e seu irm?o, o senhor n?o consegue me deixar em paz? O que foi que eu fiz para o senhor?

  –N?o, você tem que sair da família Foxy e sem nenhum tost?o. Eu cuidarei que você saia de m?os abanando.

  –John, por favor, pare com isso, hoje é enterro do seu irm?o. Um pouco mais de respeito n?o lhe faria mal. As palavras da Sra. Lucy soavam terna e serenas.

  –N?o, eu já suportei está menina por muito tempo, agora ela vai sair desta casa e desta família. Sr. John falou isso, virou as costas e saiu da Mans?o.

  –Sinto muito minha pequena, você n?o merece ouvir coisas como essas.

  –Tudo bem, tia Lucy. Eu já estou acostumada com o comportamento frio do tio John.

  Sra. Lucy se despediu da May e também saiu da Mans?o. A May estava quase sozinha naquela casa. O Kai havia saído para sua casa, Geremy e Mark saíram para tratar uns assuntos, Kristy teve que atender um cliente às pressas. Na casa estava apenas o Pete e Tony que conversavam no jardim.

  –Por que você teve que fazer aquilo? Perguntava Pete.

  ‐N?o tive outra escolha, n?o quero que meu pai saiba da minha preferência sexual.

  –Nós podíamos arranjar uma forma de resolver este problema.

  –Por favor, Pete, fique fora deste assunto, além disso, em poucos dias vou sair do País.

  –Como? N?o acredito que você vai...

  –Vou o quê? é minha vida, eu decido o fazer com ela, por favor n?o se intrometa nos meus assuntos.

  Tony virou às costas e saiu da Mans?o, deixando o Pete ainda sem nenhuma reac??o.

  Dois meses se passaram desde o acidente dos Foxy. Há alguns dias a busca pelo corpo da Sra. Foxy havia sido encerrada. O Kai tinha se mudado para a Mans?o Foxy, a aprova??o entre os dois despertou sentimentos estranhos entre eles.

  Fora isso, o compromisso entre May e Geremy ainda n?o tinha sido resolvido. Mas com a morte do Sr. Foxy, o Sr. John cederia ao rompimento do noivado.

  A May criou uma espécie de trauma, ela só ficava em casa trancada no quarto dos seus pais. E por vezes saía para conversar com os meninos.

  TRêS MESES DEPOIS DO ACIDENTE

  Já se passam três meses desde a morte dos pais de May, hoje é o dia de prestar homenagem aos Foxy. Várias pessoas importantes vieram para prestar homenagem aos Foxy.

  Por serem da mesma família, Geremy e May estavam muito próximos naquele dia, eles mal desgrudavam um do outro.

  Vários pensamentos surgiram na cabe?a de Kai ao ver aquelas cenas, afinal, o noivado deles ainda n?o tinha sido rompido. Naquele momento ele se sentiu um perdedor.

  Sem que ninguém percebesse, o Kai saiu do sal?o onde decorria o evento e foi ao um bar.

  A cerimónia de homenagem aos Foxy decorreu num ambiente harmonioso, os convidados saudaram a May em gesto de consolo. Já era por volta das 20h quando a cerimónia terminou.

  May, pegou no seu carro e voltou para a Mans?o, a estrada estava um pouco agitada. Era um dia de lua cheia, a lua iluminava as paisagens da cidade, acompanhava o movimento de cada indivíduo que passava pela rua.

  May chega na Mans?o, senta por um momento no sofá da sala. Aquele foi um dia muito cansativo para ela.

  Algumas horas se passaram até que o telefone dela tocou...

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