O grupo caminhava lentamente em dire??o aos port?es da Na??o de Yukihan. Diferente das outras na??es, que geralmente tinham uma movimenta??o ativa e barulhenta, este lugar era silencioso... silencioso demais.
Kenjiro: (olhando ao redor, co?ando a cabe?a)
"Uhh... isso tá meio esquisito. Esperava ver pelo menos alguém nos recepcionando... ou tentando nos matar."
Ryota: (ajustando os óculos, analisando o ambiente)
"N?o é normal para uma cidade ser t?o... vazia. Algo está errado."
Takkuma: (cerrando os olhos, segurando o cabo da katana)
"Fiquem atentos. Um lugar famoso por ser um campo de guerra n?o fica assim, em silêncio, sem um motivo."
De repente, uma mulher surge de um dos becos. Assim que seus olhos pousam no grupo, seu rosto se contorce em choque e medo. Ela dá meia-volta e corre, gritando.
Mulher: (desesperada, gritando enquanto corre pela rua)
"Forasteiros! Chegaram forasteiros!"
Nyx: (erguendo uma sobrancelha, cruzando os bra?os)
"Isso é um bom sinal ou um péssimo sinal?"
Kenjiro: (rindo nervoso)
"Depende... se trouxerem tochas e lan?as, já sabemos a resposta!"
Antes que pudessem reagir, sons de passos come?aram a ecoar de todas as dire??es. De repente, estavam cercados por dezenas de moradores. Mas, ao invés de uma hostilidade esperada, o que veio foi... comemora??o?
Multid?o: (comemorando, animados)
"Visitantes! Pela primeira vez em anos temos visitantes!"
Takkuma: (confuso, franzindo o cenho)
"Hah?"
Nyx: (surpresa, piscando algumas vezes)
"N?o sei se isso me deixa mais tranquila ou mais desconfiada..."
O grupo foi praticamente arrastado pelo povo animado até o centro de Yukihan. Comidas eram distribuídas, dan?as típicas aconteciam ao redor, e até músicas come?aram a tocar. Tudo isso apenas porque haviam chegado.
Ryota: (ainda confuso, ajustando os óculos enquanto observava o festival repentino)
"Isso n?o faz sentido... se esse lugar é um campo de guerra, por que parecem t?o felizes?"
Kenjiro: (segurando um peda?o de carne assada, sorrindo enquanto mastiga)
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"N?o fa?o ideia, mas se tem comida grátis, n?o vou reclamar!"
Takkuma: (cerrando os olhos, desconfiado)
"Eu n?o gosto disso. é como se estivessem tentando nos distrair de algo."
Antes que pudessem refletir mais sobre a situa??o, um grupo de guardas se aproximou. No centro deles, um homem imponente, vestindo um longo manto azul com detalhes dourados. Sua postura era altiva e seus olhos, afiados como laminas.
Guarda: (batendo a lan?a no ch?o, em tom formal)
"Silêncio! O Renkai Kazan Iwasaki deseja conhecer os visitantes."
A multid?o imediatamente se afastou, abrindo caminho para o grupo de Takkuma. Sem outra op??o, eles seguiram os guardas até um enorme Dojo no centro da cidade. O interior do Dojo de Yukihan era grandioso, repleto de bandeiras e ornamentos detalhados. No fundo do sal?o principal, sentado em um trono de madeira refor?ada, estava o Renkai Kazan Iwasaki. Ele os observava com um olhar afiado, mas sua express?o logo se suavizou com um sorriso confiante.
Kazan: (com um tom firme e imponente)
"Visitantes depois de tanto tempo... isso é uma raridade. Sejam bem-vindos à Yukihan."
Ele ent?o os analisou com um olhar curioso antes de se recostar no trono.
Kazan: (levantando uma sobrancelha)
"Ent?o... quem s?o vocês?"
Takkuma: (dando um passo à frente, cruzando os bra?os)
"Takkuma Azumori."
Nyx: (colocando a m?o na cintura, mantendo-se alerta)
"Nyx Hayabusa."
Kenjiro: (fazendo uma leve reverência, ainda segurando um peda?o de carne)
"Kenjiro Sakamuchi, mestre da culinária."
Ryota: (ajustando os óculos, com um tom calmo e educado)
"Ryota Sakamuchi, sou um médico."
O nome de Takkuma pareceu despertar algo no olhar de Kazan. Ele sorriu de forma enigmática, inclinando-se para a frente.
Kazan: (com um olhar misterioso, sorrindo de canto)
"Azumori, hein...? Ent?o os boatos eram verdadeiros. Há um sobrevivente desse cl?."
Takkuma: (estreitando os olhos, desconfiado)
"Boatos?"
Kazan: (se levantando, caminhando pelo sal?o)
"Há rumores de que um guerreiro da linhagem Azumori ainda vive, mas pelo visto, há mais de um."
Takkuma sentiu um arrepio percorrer sua espinha. Antes que pudesse questionar, as enormes portas do sal?o se abriram com um rangido pesado. O som de passos ecoou pela sala, seguidos por uma voz firme e fria.
???: (com um tom sério, mas calmo)
"Ent?o finalmente nos encontramos."
Takkuma se virou rapidamente. E ent?o, seu cora??o parou por um segundo. Lá estava ele. Com os mesmos tra?os da família Azumori, mas mais maduro, mais forte. Seu cabelo negro balan?ava levemente com o vento que entrava pela porta.
Takkuma: (em choque, sussurrando para si mesmo)
"N?o pode ser..."
O homem caminhou até o centro do sal?o, seus olhos frios pousando sobre Takkuma. Ele ent?o abriu um pequeno sorriso, sem desviar o olhar.
???: (com um tom calculista, carregado de mistério)
"Você cresceu, Takkuma."
Kazan: (sorrindo levemente, cruzando os bra?os)
"Apresento a vocês... Renshiro Azumori, irm?o mais velho de Takkuma."