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O começo da caçada...!

  Claro! Aqui está o Capítulo 1 – O Despertar do Ciclo, atualizado com a inclus?o do novo personagem inspirado no Capit?o Pátria e Vergil de Devil May Cry. Nomeei esse personagem como Azrael, um ca?ador de elite da Aegis, conhecido por sua espada colossal e presen?a imponente.

  CAPíTULO 1 – O DESPERTAR DO CICLO

  Em diversas partes do mundo — Nova Iorque, Tóquio, S?o Paulo, Berlim — famílias se reúnem em frente às televis?es. O jornal da noite é interrompido por um plant?o urgente.

  


  ?ncora (voz tensa):

  “Interrompemos a programa??o. Imagens ao vivo do Deserto do Saara indicam que uma expedi??o científica foi atacada por for?as desconhecidas.”

  A transmiss?o muda. A camera aérea revela um rasgo no solo arenoso: um portal pulsante, com energia violácea e névoa púrpura saindo de seu centro.

  Dali emergem formas distorcidas — corpos inumanos, bra?os demais, olhos demais, dentes demais. Gritos. Confus?o. Tiros.

  Uma criatura salta sobre o cinegrafista. A imagem treme, e a transmiss?o cai.

  Minutos depois, o governo exibe pronunciamentos apressados.

  


  Ministro da Defesa (tom grave):

  “Temos a situa??o sob controle. As for?as internacionais est?o reunidas. Pedimos calma à popula??o.”

  


  Chefe da miss?o (via videoconferência):

  “Os hieróglifos falam de um selo antigo. Um ciclo. Este portal n?o deveria abrir novamente… Mas abriu.”

  Flashback, algumas horas antes da tragédia.

  A Dra. Samira El-Fayed, arqueóloga e linguista, lê inscri??es entalhadas nas pedras próximas ao portal. Sua voz registra as tradu??es:

  


  Samira (gravando):

  “Três pilares... três guardi?es... uma pris?o selada por piramides. A cada era, o inferno tenta sair…”

  Um barulho. Um verme negro, grande como uma m?o, salta das sombras e se lan?a em sua dire??o. Antes que ela reaja, entra por sua boca.

  A mulher cai em espasmos… e levanta com os olhos negros, sorrindo de forma antinatural.

  Dentro de minutos, toda a base é massacrada. Só ela sai andando dali.

  Narrador (voz sobre imagens de piramides):

  


  “Diz-se que as piramides do Egito n?o s?o apenas túmulos. Elas s?o pilares seladores. Quando o selo come?a a se desgastar, o ciclo recome?a. E dessa vez, n?o há sacerdotes.”

  Anos depois — 2025.

  Num centro urbano cercado por prédios e holofotes, centenas de civis assistem a uma exibi??o da organiza??o Aegis Global, recém-formada após o evento no Saara.

  No centro da pra?a, soldados armados descarregam tiros em uma criatura de aparência humanoide. Ela urra, se contorce... e morre.

  O corpo desfigurado cai ao ch?o. A multid?o aplaude, sem saber o que realmente está vendo.

  Entre a multid?o está Kael Vereth.

  This story originates from Royal Road. Ensure the author gets the support they deserve by reading it there.

  Camisa de flanela vermelha, sobretudo preto, cal?a jeans surrada e botas. Ele encara o cadáver sem emo??o.

  


  Kael (olhando o corpo):

  “Esse dem?nio... parece com...”

  Ele puxa do bolso uma folha amassada. Um velho jornal.

  


  Título: “PRIMEIRO HERóI: GOVERNO TREINA CA?ADORES PARA ELIMINAR DEM?NIOS – ELIAS SANTOS”

  Kael observa a foto. O “herói” do jornal é o mesmo corpo morto à sua frente.

  Ele guarda o papel. Acende um cigarro. E vai embora sem olhar para trás.

  Em uma rua calma, um bar pequeno. Miguel, 17 anos, limpa as mesas enquanto seu pai seca copos atrás do balc?o.

  


  Sr. Rodrigues:

  “Você viu aquele negócio do ca?ador? Virou monstro... Que mundo, hein?”

  


  Miguel:

  “Acha que dá pra ser um desses heróis? Deve ser foda...”

  A porta abre. Um homem de uniforme preto entra — insígnias vermelhas, postura abatida. Um ca?ador da Aegis.

  Ele se senta ao balc?o, exausto.

  


  Ca?ador (voz rouca):

  “Uísque. Duplo.”

  O Sr. Rodrigues serve. O ca?ador bebe de uma vez só, respira fundo e diz com voz baixa:

  


  Ca?ador:

  “Vocês n?o sabem o pre?o…”

  Ele come?a a tremer. M?os nas têmporas. Murmura:

  


  Ca?ador:

  “Desculpa... Fujam...”

  Os olhos viram. O corpo se contorce. Ossos estalam. Ele vira um monstro ali, na frente deles.

  Com um rugido, salta sobre o Sr. Rodrigues e o joga contra a parede. Miguel grita, sem rea??o, paralisado de medo.

  A porta é arrombada com um chute.

  O monstro avan?a. Miguel após ouvir o barulho da porta recobra o sentido que tinham se esvaziados por medo e assim se coloca no caminho, tentando proteger o pai. Sem hesitar, o monstro acerta o jogando contra a parede apenas vendo as botas de Kael na parado na porta, e logo em seguida garoto perde a consciência .

  O Demonio que outra hora foi um ca?ador percebe Kael na porta , quando se prepara para ataca-lo, em um movimento fluido, Kael saca a espada, gira e decapita a criatura com um golpe só.

  Silêncio. Apenas o som do sangue pingando no ch?o.

  Das sombras surge Malphas — terno escuro, olhos de cor ambar, um leve sorriso demoníaco no rosto. Suas asas de sombra se retraem enquanto ele observa Miguel desmaiado no ch?o.

  


  Malphas:

  “Você vai pegá-lo?”

  Kael revira os olhos.

  


  Kael:

  “Claro. Moleque é meio burro, v?o usa-lo de desculpa..., pois viu coisa demais.”

  Kael carrega Miguel nos ombros e os dois somem pelas sombras da rua. Malphas acompanha, assobiando.

  Miguel acorda numa cadeira de metal, amarrado. O lugar parece um velho galp?o abandonado. Monitores antigos. Ferramentas. Armas.

  


  Miguel (assustado):

  “Que merda é essa?! Onde tá meu pai?!”

  Kael está sentado num banco próximo, afiando sua espada.

  


  Kael:

  “Quer voltar para seu pai? Se voltar pra lá, v?o dizer que você causou aquilo tudo com o monstro. Que era cúmplice. Que é um deles.”

  


  Miguel:

  “Do que você tá falando?! Aquele ca?ador... ele virou uma coisa!”

  Kael levanta devagar.

  


  Kael:

  “O portal do inferno foi selado faz oito meses. O que t?o ca?ando agora n?o s?o dem?nios. S?o ca?adores como ele. Eles usaram sangue demais. Ficaram fortes... demais. E quebraram. A Aegis sabe disso. Só que n?o fala. Porque esses 'heróis' ainda servem pra propaganda — até virarem monstros descartáveis.”

  Miguel, assustado, nega com a cabe?a.

  


  Miguel:

  “N?o... n?o faz sentido...quem é você?”

  


  Kael:

  “Eles preferem manter o teatro. Disfar?ar como novas amea?as. Enquanto isso, eu cuido da limpeza. Quem sou eu? Sou o desgra?ado que coloca esses filhos da puta da organiza??o na linha. Quando fazem merda.”

  Kael se aproxima, desamarra Miguel.

  


  Kael:

  “Se quiser nos ajudar é só ficar. Mas se sair por essa porta, você vai sumir. Como todos os outros.”

  Miguel n?o responde. Só encara Kael. A ficha ainda caindo. Mas algo dentro dele já mudou.

  Em uma sala escura da sede da Aegis, Azrael observa as imagens da batalha no bar.

  


  Azrael (voz fria):

  “Kael... sempre interferindo.”

  Ele se levanta, empunhando sua espada colossal com facilidade.

  


  Azrael:

  “Hora de restaurar a ordem.”

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