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Uma jornada perigosa (Uma noite de prazer, um dia de tragédia)

  Embora os dois estivessem apaixonados, Tony pensou que o Pete havia rejeitado os seus sentimentos.

  Pete olhou para o Tony que estava com uma express?o de decep??o no rosto e acenou para ele.

  Tony! -gritou. Abra a caixinha.

  O Tony que n?o estava entendendo nada, apenas abriu o caixinha e um grande sorriso surgiu em seu rosto.

  Sucede que sem que o Tony se desse conta, o Pete abriu a caixinha e tirou o anel que lá havia. Logo no primeiro momento em que o Tony disse que tinha se apaixonado pelo Pete, nada mais importou para o Pete.

  Tony levantou e correu em direc??o ao Pete. Toda a Ilha testemunhou a felicidade dos dois amantes.

  Eu ainda n?o coloquei o anel. - comentou o Pete.

  Por favor, Senhor Clark, se me dás a permiss?o.

  Tony colocou o anel no dedo do Pete com tanta delicadeza e os dois finalmente se beijaram.

  Aquele beijo caloroso, apaixonada n?o terminaria por ali. Os dois saíram da praia em direc??o à casa.

  Tomados pelo desejo incessante, os dois amantes se entregaram a um beijo longo e apaixonado e aos poucos as suas m?os come?aram a deslizar do corpo um do outro.

  Pete, espera! Será que podemos fazer isso? - perguntou Tony.

  N?o me pe?a para esperar! Eu já esperei por muito tempo. - respondeu.

  Ent?o os dois continuaram, Tony jogou o Pete na cama, abriu a camisa dele bot?o por bot?o enquanto os seus olhares estavam fixos um no outro. Tony come?ou a beijar o corpo de Pete aos poucos, enquanto isso, o Pete se contorcia de prazer, Tony passava a língua pelos mamilos do Pete que aos poucos come?ava a soltar suspiros mais altos.

  Tony estava se divertido com aquela situa??o, aquilo lhe causava mais prazer.

  Pete virou o Tony e tirou sua camisa, come?ou a beijar seu corpo. Entanto isso, sua m?o entrava debaixo das cal?as do Tony e subitamente soltou um grito de prazer. Os dois estavam envolvidos em um mundo de prazer.

  Tony colocou o Pete novamente por baixo e baixou até a parte da cintura do Pete. Abriu a cal?a do Pete aos poucos com os dentes, o olhar firme e sedutor de Pete estava sobre ele.

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  Tony mergulhou num sexo oral que fez o Pete delirar de prazer. Pete já n?o aguentava mais e clamava pela penetra??o.

  Tony, eu preciso de você dentro de mim! - repetia Pete.

  Tony parecia ignorar os apelos do seu amado. E continuava no seu broche.

  E quando o Pete n?o aguentava mais, Tony finalmente atendeu o seu pedido. Tony tomou cautela para que o Pete n?o sentisse nenhuma dor.

  Os dois finalmente mergulharam numa noite de amor.

  DIA SEGUINTE

  Tony estava parado ao pé da janela do quarto. Pete ainda estava dormindo.

  Olhando para longe, ele viu um movimento estranho perto da Ilha.

  Desceu para sala, pegou no telefone e ligou para Christine.

  Bom dia, Chris.

  Bom dia, Tony! Há algum problema, normalmente você n?o liga a essa hora. - respondeu Christine.

  Pe?o para activar o código 004!

  Tony, o que se passa, alguma coisa está acontecendo? O Pete está bem?

  Está tudo bem, por enquanto, apenas fa?a o que eu pedi, por favor!

  Tudo bem, farei isso.

  Enquanto falavam, Pete desceu até a sala.

  Tony, com que você está falando t?o cedo? - perguntou.

  Estou falando com a Christine. Mas já terminei.

  Chris, falamos depois. - Tony desligou o telefone.

  Pete, está tudo bem contigo? Sentes alguma dor? - perguntou.

  Está tudo bem, sim. Apenas um pouco cansado e com fome. - respondeu.

  Nem parece a mesma pessoa que queria mais e mais. - resmungou Tony.

  O que você disse?

  Nada! Já vou preparar algo para você comer.

  Os amantes estavam aproveitando seu momento romantico quando alguém bateu na porta.

  Tony saiu para atender, passado alguns minutos, ele voltou com uma mochila preta.

  Quem era? -perguntou Pete.

  Os homens que far?o o acompanhamento da constru??o do hotel. - respondeu e subiu para o quarto deixar a mochila.

  O que era aquilo naquela mochila?

  Nada de especial, apenas uns documentos sobre o projecto.

  As coisas continuaram normais durante aquela tarde e durante a noite. No decorrer da madrugada do dia seguinte, a casa onde Tony e Pete estavam hospedado foi atacada.

  Alguns tiros vinham em dire??o à casa. Um homem apareceu entre às árvores.

  Senhor Foxy, a Ilha está sendo atacada. - disse o homem que segurava uma arma.

  Tony o que está acontecendo? - perguntou Pete.

  A Ilha está sendo atacada. N?o importa o que aconte?a, apenas fique atrás de mim. - respondeu Tony.

  Senhor Foxy, há uma saída que os invasores n?o conhecem, e lá há um barco, alguns homens conduzir?o vocês até lá.

  Tudo bem, por favor, protejam principalmente o Pete. Que a vossa aten??o sobre ele seja dobrada.

  Tony subiu até o quarto e pegou na mochila, dentro da mochila havia umas armas e algum outro material de defesa.

  Tony o que é isso? - perguntou Pete assustado.

  Te explico depois, agora tenho que garantir que você saia dessa Ilha em seguran?a. - finalizou.

  Tony e Pete conseguiram sair da Ilha em seguran?a, mas, haviam alguns homens a espera dela na costa.

  Uma grande luta come?ou, o Tony lutava a todo custo protegendo o Pete. Porém, tudo estava desequilibrado pois o lado oposto estava em maior número.

  Uma arma foi apontada para o Tony e uma bala saiu em direc??o ao Tony. Tony foi atingido e aos poucos come?ou a perder os sentidos.

  Enquanto definhava, deu para ver o Pete sendo arrastado por dois homens para uma Van preta.

  Tony! Tony! - gritava Pete desesperadamente.

  Uma lágrima caiu e Tony desmaiou.

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