A sala foi tomada por uma grande confus?o, todos estavam espantados com a pessoa diante deles.
—Sra. Foxy! Como isso é possível? -gritou alguém no fundo da sala.
Todos olharam silenciosamente para a Sra. Boston, esperando alguma resposta.
—Alguns assuntos n?o podem ser tratados diante do público. -respondeu Sra. Boston.
—N?o é isso, meu querido cunhado! -continuou.
Todos se voltaram para o Sr. Foxy, ninguém percebia o que estava acontecendo.
—Como isso é possível? -sussurrou Sr. Foxy.
—Christine, é realmente você? -perguntou Sra. Lucy.
Enquanto conversavam, o sal?o foi tomado por jornalistas curiosos.
Todos queria saber o que tinha acontecido há mais de 2 anos.
—Chris e Jason, vocês sabiam disso? -perguntou Tony.
—Claro, há alguns dias a Sra. Boston pediu que nós preparassemos esta festa. -respondeu.
—Vocês todos sabiam que a Sra. Foxy estava viva esse tempo todo. -perguntou Pete.
—Sim, sabíamos. -respondeu Tony.
—Depois te explico. -continuou.
—Pete, Tony, vocês viram o Geremy? -perguntou Kai.
—N?o, por acaso desde que chegámos ainda n?o o vimos. -responderam.
—Ah, o Geremy está numa outra sala, pediu para ficar sozinho. -comentou Chris.
Jason aproximou-se da Sra. Boston e sussurrou algo no seu ouvido. Ela apenas acenou a cabe?a como forma de consentimento.
—John, esse n?o é o lugar adequado para nossa conversa, por favor me acompanhem até a sala de reuni?es.
Sr. Foxy, Sra. Lucy e o Sr. Kim acompanharam a Sra. Boston até a sala de reuni?es.
—Vamos, acho que chegou o momento. -comentou Jason.
—Jason, o que se passa aqui? -perguntou Tony.
—Vamos, você descobrirá na sala de reuni?es. Mas garanto que a sua vida e a de Geremy v?o mudar hoje. -continuou.
—é o que estou pensando? -perguntou Chris entusiasmada.
—Sim! é isso mesmo.
Todos olharam para Jason e Christine sem entender o que estava acontecendo.
—Pete, Kai, Kristy e Mark podem se juntar a nós. -disse Chris.
—Senhorita Mary, por favor, aguarde noutra sala. -concluiu.
Todos saíram em dire??o a sala de reuni?es.
Todos já estavam na sala, incluindo o Geremy, Sr. Martin e o Sr. Wilson.
SRA. BOSTON
"Bom, se você está aqui é porque de uma certa forma faz parte dessa história.
—Há alguns anos, meu falecido marido, William, come?ou a notar a circula??o de drogas dentro do grupo Foxy.
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O que ele estava fazendo era tentar encontrar o culpado por facilitar a circula??o de drogas e manchando o nome Foxy.
Quando ele estava preste a descobrir quem era o culpado, misteriosamente a May sofreu um grave acidente enquanto conduzia o carro do William.
Mais tarde, o William descobriu que na verdade o carro havia sido sabotado e que na verdade ele era quem deveria estar no carro naquele dia.
—William conduziu uma investiga??o com o Sr. Martin à parte para se saber quem tinha sido o culpado por sabotar o seu carro. E sem sucesso, embora às camaras tenham gravado o culpa, nunca conseguiram achá-lo.
—Onde quer chegar com isso? -perguntou Sr. Foxy.
—Deixe-me terminar de falar. -respodeu.
—Pouco antes do acidente que provocou a morte do meu marido, provas tinham sido achadas do envolvimento do John no esquema de tráfico de drogas.
Todos olharam para o Sr. Foxy espantados.
—Você n?o pode me acusar sem provas. -atacou novamente Sr. Foxy.
—E quem disse que n?o tenho provas? Acha que esse tempo todo estava deitada desfrutando do meu anonimato?
—Eu trabalhei dia e noite para achar provas do seu envolvimento no tráfico de drogas.
—Depois de descobrir que o William tinha conseguido provas que o incriminava, você contratou pessoas para nos matar. Você sabia que o William n?o me esconderia nada e eu também tinha que desaparecer.
Lágrimas rosto pelo rosto da Senhora Boston. A dor da morte do seu marido havia assolado seu cora??o e pensamentos.
—Eu fiquei em acamada por mais de 6 meses e durante esse período, vocês me tiraram a coisa mais importante da minha vida.
—A sua ganancia levou minha filha à morte.
—Eu n?o tenho nada a ver com à morte da sua filha. -respondeu Sr. Foxy.
—Você n?o causou a morte da May directamente, mas indirectamente você a matou. —Se o seu amigo é cúmplice Mourine n?o tivesse ido até a Mans?o, a May n?o teria saído de casa e n?o teria sofrido o acidente.
Todos apenas escutavam aquelas verdades sem dizer nada. Por outro lado, Tony, Geremy e Christine estavam mergulhados em choros de dor.
—As nossas empresas estavam falindo, o William só se importava com a filha dele. Como queria que eu agisse?
—Sem contar que o William queria quebrar a regra da família Foxy e conceder toda à autoridade à May. Como eu poderia aceitar isso? Como poderia deixar que ele levasse todo o esfor?o da minha família e entregar nas m?os de uma pessoa qualquer.
Sra. Boston olhou furiosamente para cara do Sr. Foxy e mais lágrimas come?aram a cair.
—O William sempre fez de tudo para que as empresas se reerguessem, o que ele mais queria era deixar o grupo Foxy sólido para que você gerisse.
—Para que fique claro para todos vocês. A May Foxy nunca existiu.
Olharam caíram sobre a Sra. Boston.
—Como assim, nunca existiu? -perguntou Tony.
—O que se passa aqui tia Christine?
—Para que fique claro, a May nunca poderia herdar nada da família Foxy pois ela n?o era uma Foxy.
—Você só se preocupou com a heran?a e nunca se pergunta o porquê dos dados da May eram um segredo.
—Você tinha medo de perder heran?a para ela ou de descobrirem que você foi infiel e que teve uma filha fora?
Sra. Lucy olhou para Sr. Foxy. Mal conseguia expressar alguma palavra.
—Pela sua cara, creio que já sabia disso. -comentou Sra. Boston.
—M?e, você sabia que o Pai tem uma outra filha e mesmo assim ficou calada. -perguntou Geremy.
—Há coisas que só vais perceber quando crescer, filho.
—Sr. Martin, agora é tudo contigo.
Sr. Martin deu voz de pris?o ao Sr. Foxy por tráfico de drogas, assassinato e contrabando.
—Christine, você n?o pode fazer isso comigo.
—Por favor, n?o fa?a isso comigo.
Pela primeira vez viu-se o Sr. Foxy implorando por alguma coisa.
—Durante a sua vida você me tirou as pessoas mais importantes da minha vida. Fa?o isso pelo William e principalmente pela May.
—O que a May tem a ver com isso? -perguntou Geremy.
—A May é na verdade filha do John.
—O que? Perguntaram todos.
—Sim, a May é filha do John. Nós descobrimos isso quando a May sofreu acidente. Por isso, que cancelamos o noivado entre May e Geremy por serem irm?os.
—Infelizmente ou felizmente ela morreu sem saber disso. Nem seu verdadeiro nome ela conheceu.
Antes de levá-lo, quero apenas lhe dizer uma última coisa.
—Antes, eu n?o queria te envolver em considera??o ao William e a May. Eu poderia muito bem, atacar directamente a pessoa acima de ti.
—Mas você errou em mexeu com o meu filho.
—Filho? -todos entreolharam-se.
—Filho? De que filho se refere, Sra. Boston? -perguntou Tony.
—N?o, n?o fa?a isso. Por favor, Christine, n?o fa?a isso? -implorava Sra. Lucy.
—Ent?o você também sabia?
—Eu descobri há pouco tempo, depois da sua suposta morte. -respondeu.
—Eu vivi com essa dor por 26 anos, o John me tirou a felicidade naquela época.
—Chris, o que está acontecendo? -perguntou Tony.
—Espere um pouco e saberás.
—Durante esse todo tempo, vocês tomaram meus filhos para vocês. Enquanto eu sofria, vocês sorriam com meus filhos.
—Primeiro me tiraram o Tony, depois o Geremy.
—O que? Tony e Geremy n?o s?o filhos do Sr. Foxy?
—Sim! Eles s?o meus verdadeiros filhos. -respondeu Sra. Boston.
De repente a Sra. Lucy caiu desmaiada no ch?o.