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Uma jornada perigosa (A vingança)

  Sucede que a Mary sempre foi uma boa amiga para Kai, embora ela tivesse sentimentos por ele, nunca deixou de ser ombro amigo de Kai.

  Ela era a pessoa que sabia daquela confus?o de sentimentos que o Kai tinha entre a May e o Geremy. Ela tentou n?o se envolver muito até a morte da May.

  Com a Morte da May, Mary achou a oportunidade perfeita para mexer com a cabe?a do Kai.

  Quando o Kai saiu do país, ela já sabia que os sentimentos que tinha pelo Geremy estavam ficando cada vez mais claros ent?o ela tinha que intervir.

  Kai, eu tenho uma proposta para ti. -disse Mary.

  Qual proposta? -perguntou.

  Eu sei que você está tentando fugir do que sente pelo Geremy e que esse seu amor por ele coloca muita coisa em jogo.

  Ent?o proponho que a gente entre em um relacionamento, para que você e o Geremy n?o se reaproximem. -concluiu.

  Kai ficou relutante no momento, mas depois de pensar muito, decidiu aceitar a proposta da Mary. O que n?o sabia, é que tudo n?o passava de um plano bem orquestrado pela Mary.

  Embora tivessem um relacionamento só de aparências, tudo parecia correr bem para o Kai.

  Tudo mudou quando eles tiveram que voltar para a País de origem de Kai. No fundo ele sabia que teria que enfrentar o que sentia pelo Geremy.

  (MARY)

  Naquela noite de recep??o do novo investidor, eu sabia que o Kai se reencontraria com o Geremy, ent?o eu insisti muito que eu fosse com ele.

  Kai estava totalmente deslumbrante, ele estava acompanhado de Mark, eles quase n?o se largavam. Vi a aten??o de Kai sobre o Geremy, senti o corpo dele a tremer, nervosismo brilhavam em seu rosto.

  Mas n?o o culpo, até eu quase fiquei apaixonada pelo Geremy naquele dia, a sua estadia pela Cidade natal de Mark o havia mudado muito, pelas fotos que o Kai uma vez me mostrou, o geremy tinha um corpo magro, usava sempre óculos e parecia sempre tímido. E, a imagem que eu vi era totalmente oposta disso, o Geremy tinha ganhado músculos, ficou mais alto em rela??o ao Kai e n?o usava mais óculos. Qualquer garota acharia que tinha encontrado o seu príncipe encantado.

  Geremy mirou em nós por uns segundos e depois desviou o olhar.

  Embora todos estivessem juntos novamente, a atmosfera entre Kai e Geremy era muito tenebrosa e ficou mais tenebrosa quando eu me apresentei com namorada do Kai.

  Vi pela express?o que o Kai n?o tinha gostado daquilo, apenas ficou calado para n?o me constranger.

  Geremy se afastou de nós e saiu do Casino. Aos poucos o brilho em seus olhos tinha sido apagado. Ele sabia que já n?o tinha nenhuma com o Kai.

  NA MANS?O BOSTON

  —Tony, podemos conversar por um instante? -perguntou Christine.

  —Okay! Eu vou subir para descansar, se precisarem de mim, estou lá em cima! -disse Pete.

  —Tudo bem. Irei ao seu encontro daqui a pouco. -respondeu Tony.

  Pete subiu para o quarto e os três ficaram sozinhos na sala.

  —Tony, como vai a investiga??o no Casino? Houve algum avan?o? -perguntou Jason.

  —Sim, já reuni algumas provas sólidas e com a aprova??o da Sra. Boston podemos dar o próximo passo. -respondeu.

  —Sinto muito que o seu Pai possa estar envolvido nisso tudo, nós esperamos que seja só um engano! -comentou Jason.

  Mas teremos que dar continuidade ao caso, nós temos que fazer isso em memória aos seus tios e principalmente à May. -continuou.

  —Tony, tens a certeza que queres dar continuidade a isso? Caso isso chegue a Sra. Boston n?o teremos como intervir. -comentou Christine.

  —N?o importa, se meu pai estiver envolvido nesse esquema, tem que responder pelos seus crimes. Apenas sinto muito pelo Geremy, ele n?o é t?o forte quanto eu!

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  —N?o se preocupe, vai ficar tudo bem com o Geremy. Vai doer no início, mas quando descobrirem a verdade, v?o entender algumas coisas.

  Christine imediatamente tapou a boca, havia deixado escapar que ainda tinham coisas que o Tony n?o sabia.

  —Como assim descobrir a verdade? Ainda há mais do que eu já sei? -perguntou Tony.

  —N?o, n?o! A Chris apenas pensou alto. N?o é Chris? -interveio Jason.

  Tony apenas olhou para Chris com uma cara desconfiada e acenou.

  —Tudo bem! Podem mandar os arquivos para a Sra. Boston. Ela já esperou muito.

  —Certo! A propósito, você já contou alguma coisa para o Pete? -perguntou Christine

  —N?o, acho melhor assim, assim ele corre menos perigo. -respondeu.

  —Seja como for, apenas tenha cuidado.

  —Nós vamos à casa da Sra. Boston entregar os arquivos e aproveitar ver a Ellen.

  —Falando nisso, como o tesouro da Sra. Boston está?

  —Bem, faz muito tempo que n?o a vejo. Estou com tantas saudades. -comentou Christine corando.

  —N?o exagere Chris, até ontem você esteve com ela. Quanto drama.

  —Okay! Nós já vamos, cuide bem da casa e principalmente do Pete. Caso n?o, você se verá comigo. -comentou Christine e saíram da Mans?o.

  Poucos minutos depois, Pete desceu até a sala.

  —Oh! Jason e Chris saíram?

  —Sim, eles têm algo muito importante a resolver.

  —Eles est?o sempre juntos, n?o se cansam um do outro? -perguntou Pete.

  —Aqueles dois? -perguntou Tony entre risos. —Nem tudo é o que parece ser.

  —Como assim?

  —Ahh! -suspirou. —Vamos nos deitar, algumas coisas só vai entender depois.

  Tony olhou para a cara curiosa e fofa do Pete e n?o se conteve.

  Puxou o Pete para junto dele e os dois mergulharam em um beijo apaixonado e molhado. Ao poucos, ao m?os do Pete come?aram a explorar todo o corpo de Tony.

  —Ahhhhh! -Tony soltou um suspiro de prazer.

  —Tens a certeza que queres fazer isso aqui? -perguntou Tony.

  —Desde que eu tenha vontade, o local n?o interessa muito. -respondeu enquanto beijava o pesco?o do Tony.

  Tony rasgou a camisa do Pete numa velocidade que a luz do sol leva para iluminar a terra.

  Aos poucos foi agachando e chupando todo corpo de Pete.

  Pete apenas gemia de prazer, a respira??o entre eles era afogante, mas nenhum ousaria parar naquele momento.

  Os dois apaixonados, deitados no sofá caíram numa aventura de amor, prazer e paix?o. Os seus corpos n?o pertenciam mais a eles, os gritos de prazer tomaram deles.

  No dia seguinte, os dois ainda estavam deitados, pelados na sala e mal notaram que alguém havia entrada.

  Minutos depois, Pete despertou e viu a porta entreaberta e logo acordou o Tony.

  —Tony! Tony, acorda!

  —O que foi? Deixe-me dormir só mais um pouco.

  —Você trancou a porta ontem à noite?

  —Sim, tranquei.

  —Ent?o por que agora está aberta? Quem abriu?

  Tony de repente levantou-se, olhou a porta entreaberta e ao redor da sala, mas ninguém ali estava.

  De repente passos vindo da escadas soaram.

  —Finalmente, pensamos que você n?o acordariam nunca! -disse Christine entre risos.

  —Chris, Jason, o que fazem aqui t?o cedo? -perguntou Tony.

  —Ai, assim você nos machuca, esta também é nossa casa. -respondeu.

  —Pete, Pete, quem diria. Eu estou vivendo para ver esse teu lado. -continuou.

  —Desculpa, Senhorita Christine. -respondeu Pete todo envergonhado.

  —Chris, pare já com isso! Pete já está todo envergonhado.

  —Ah! Me desculpe, mas Pete, n?o deixe que o Tony te ensine coisas mundanas. A mente dele é muito fértil. Tome cuidado. -comentou Jason e puxou a Christine para o jardim.

  —Vamos deixar os dois pombinhos se vestirem. -concluiu.

  Minutos depois todos estavam na mesa tomando café.

  —Afinal o que vos trouxe aqui logo pela manh?? Cansou t?o rápido do seu tesouro?

  —N?o brinque com isso? Você sabe qu?o difícil é me separar do meu tesouro, mas a Sra. Boston quase que me expulsou de casa. -respondeu Christine.

  —Bom, acho que isso podemos conversar em frente do Pete. -disse Jason.

  —Bem, a Sra. Boston entregou os arquivos para o Sr. Martin, e, esta manh? às provas foram submetida ao tribunal e daqui a alguns dias saberemos a resposta.

  —Do que est?o falando? -perguntou Pete.

  —Sobre o caso de drogas no Casino. Suspeitamos que isso tenha causado a morte dos Pais da May e talvez a morte da May.

  —Ent?o vocês est?o investigando em paralelo à justi?a? E o que isso tem a ver com vocês os dois e quem é a Sra. Boston.

  —Sim, na época o caso foi encerrado, a pessoa encarregue de investigar o caso era o Sr. Mourine e que depois descobrimos que tinha alguma rela??o com o Sr. Foxy, pai do Tony.

  —Sr. Mourine, o pai do Dew? Isso está cada vez mais estranho.

  —Sim, ele mesmo. A Sra. Boston conhecia muito bem o Tony, ela sabia das suas habilidades. Quando a amiga dele morreu, o Tony quase caiu novamente nas m?os do Dew, mas a Sra. Boston o resgatou.

  —A partir daquele momento, o Tony foi considerado membro da família. Nós podemos dizer que a Sra. Boston ama mais o Tony em rela??o a nós.

  —Naquela época a vida de Tony estava em perigo, soubemos que o Sr. Foxy sabia faz muito tempo que o Tony gostava de homens e que possivelmente gostava de ti, Pete. Ent?o para vós separar, ele prop?s que o Dew fizesse aquilo com ele, apenas para vos separar, ele sabia que o Dew n?o tinha nenhum interesse em Tony, por isso estaria bem nas m?os deles, contanto que n?o estivesse contigo.

  —Tony se tornou a segunda pessoa mais importante do grupo Boston, muitos dos nossos inimigos de negócios e fora de negócios est?o de olhos nele.

  —A nossa volta à essa cidade é apenas para investigar o caso de drogas e tentar buscar justi?a pelo tio de Tony.

  Pete apenas olhava para o Tony com lágrimas nos olhos, ele só imaginava o que o Tony tinha passado todo esse tempo.

  —Me desculpe por n?o ter estado contigo nos momentos em que mais precisava. -disse Pete entre lágrimas.

  —Tudo bem! Apenas queria proteger os que eu mais amo.

  —Jason, Christine, obrigado por ter cuidado de Tony por mim. Eu realmente agrade?o.

  —Tudo bem, daqui em diante, as coisas ficar?o cada vez mais difícil, ele realmente precisará do seu apoio. Agora deixamos ele em suas m?os.

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