A floresta parecia respirar.
Cada passo que Elias dava entre as árvores era seguido por um sussurro estranho , como se algo observasse, chamasse, testasse. A bússola no celular girava sem parar, e a localiza??o que ele seguia parecia impossível: um ponto fixo no meio de um vazio.
Mas ele confiava naquele instinto. Desde o momento em que tocara no símbolo estranho em casa, algo dentro dele se acendeu — como se tivesse recebido uma chave para decifrar o invisível.
E ent?o, ele viu.
Um raio azul cortou o céu por uma fra??o de segundo, e, logo adiante, no meio de uma clareira, havia uma estrutura de pedra antiga, coberta por raízes e musgo, como um altar. No centro, um redemoinho de luz girava como um buraco flutuante — um vórtice .
E diante do vórtice, Petilson .
Ele estava ali. Parado. Olhar fixo. Como se hipnotizado.
— PETILSON! — Elias falou, correndo.
Mas quando encontrei-lo, o ch?o brilhou — e círculos de energia surgiram sob seus pés , como se o ar estivesse sendo distorcido. Elias caiu de joelhos, tentando resistir à for?a que o puxava para trás.
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Petilson virou-se lentamente, com os olhos brilhando em azul claro.
— Eu… conhe?o esse lugar — murmurou ele, confuso. — é como se… eu já tinha estado aqui antes.
Elias lutava para se manter em pé.
— Tu desapare?a! Toda a gente te procura! Eu… — Ele ofegava. — Eu vi coisas, senti coisas! Isso tudo… é real?
Petilson piscou, como se finalmente acordou.
— Há vozes… — ele disse, tocando a própria cabe?a. — Eles dizem que preciso correr. Que estou em perigo… mas também dizem que eu sou a chave .
O vórtice explodiu com uma rajada de vento.
Elias estendeu a m?o. Petilson correu até ele.
No momento em que seus dedos tocam, o mundo parece parar outra vez. Mas dessa vez, Elias n?o apenas sentiu — ele viu .
Viu memórias que n?o eram dele. Cidades flutuantes. Criaturas feitas de sombra. Portas entre mundos. E Petilson… correndo mais rápido do que o som , deixando rastros de luz.
— Isso é o que está por vir — sussurrou uma voz dentro dele.
O vórtice se fechou com um estalo. A floresta voltou ao normal.
Os dois irm?os sentaram-se na grama, ofegantes.
Petilson olhou para Elias e inteligente, cansado.
— Eu n?o sei o que aconteceu, mas… eu sabia que você me encontraria.
Elias sorriu de volta.
— N?o importa o que seja isso tudo… vamos descobrir juntos
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